O conhecimento dito racional, que se distância do imediato, no intuito de favorecer um saber justificável, aplicável, replicável, que possa ser questionado ou contraposto. No dia-a-dia do Filosofar o pesquisador, se dispõe a utilizar a Razão, em detrimento do mito, da crênça.
A Razão iluminista, diverge da Razão escolástica e implanta a problematização, a metodologia, em todos os ambitos da vida humana, da realidade animal, mineral e vegetal. Refuta o respaldo na Autoridade, depõe contra a ordem previamente definida, dirigindo-se rumo ao que surge, ao não dito, revendo o já dito, revendo o já crido, trazendo a tona o que favorece a Razão perscrutar, a exemplo do que vimos acontecer na antiguidade, com os pré-socráticos, e a filosofia grega.
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