A ciência é um todo em evolução rumo à verdade, ou não passa de uma tentativa humana de significar a sua existência?
Era verdade para a imensa maioria dos antigos, o geocentrismo, assim como a presença de um poder divino em cada governante, de outro modo não era aceita, as propostas que colocavam em questão essas soluções.
Nos encontramos em uma época cheia de proposições que se contradizem, sendo que algumas apontam para a descontinuidade do saber, para a ruptura entre um desenvolvimento epistêmico e outro, mas encontramos correntes que recorrem a continuidade dos saberes, outras que buscam auferir e atestar a possibilidade de um conhecimento puro. Em perspectiva é possível visualizar, a ruptura que permeia os posicionamentos, que demonstram uma descontinuidade entre eles, que mobilizam orientações divergentes acerca de questões pungente.
Quem é o ser humano? Ele possui um nome, qualquer nome, encontra-se em diversas localidades - físicas, geográficas, existências -, em diversas situações não possui o conhecimento das descobertas científicas, já outros possuem, alguns fazem ciência, todos consomem o seu produto, a descontinuidade presente nesta ultimas palavras não inviabiliza uma continuidade - o consumo -, perante isso a propostas de compreensão dos processos da produção do conhecimentos científico, que o tem como descontínuo reflectem um problema ou referendam uma dinamicidade que própria da diversidade de perspectivas, ou de cenários possíveis?
Filosofia em São Paulo
domingo, 11 de maio de 2008
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