O processo decisório da SEE-SP parece pautar-se no raciocínio indutivo ingenuo, pois coleciona dados particulares como se fossem dados que possibilitassem ter conhecimento da realidade e deduzem deles afirmações universais. Conceitos universais não são dedutíveis de dados particulares, a estes só cabem afirmações provisórias, pois, seria necessário uma coletânea infinita de dados para se chegar a uma verdade válida partindo da indução. Disto surge as seguintes questões: A totalidade das situações foram consideradas? Partem de uma compreensão verificacionista ou falsificacionista, para coligir os dados? Ou simplesmente olham para planilhas e tabulam, se for isso, cabe ressaltar que uma planilha não diz por si só, precisa de alguém que a lê e a signifique, esse alguém não é livre de juízos prévios, verdades pré-concebidas, deste modo, tem como ser isento, e transmitir uma verdade?
Secretaria acorda? Reconsidere suas verdades.
Filosofia em São Paulo
sábado, 21 de junho de 2008
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